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Aqui encontra-se todas as quatro notícias que analisei ao longo do primeiro semestre


Notícia 1

Título: Ministério da Educação relança Telescola está de regresso e inclui o ensino secundário;

Data: 19 de Outubro de 2020

Análise do meio de comunicação: Site "O Digital"

Objetivo: Informar os encarregados de educação; os pais e os educandos da continuação do ensino a partir de casa

Público Alvo: Encarregados de educação, pais e educandos

Temas em educação: Telescola

Síntese e análise: O Ministério da Educação relançou em parceria com a RTP o Estudo em Casa devido ao grande sucesso no último trimestre do ano letivo 2019/20. O relançamento deste "projeto" deveu-se a que este recurso demonstrou ser fundamental no acompanhamento das atividades dos alunos permitindo até aos alunos mais isolados terem acesso a esta  ferramenta. Nesta nova fase da ferramenta foram apresentadas algumas melhorias como a criação de uma equipa de coordenação e uma equipa específica para o seu desenvolvimento composta por cerca de quatro dezenas de professores e quatro intérpretes de Língua Gestual Portuguesa. Este novo método para além de ser presente através da televisão também encontra-se disponível no site da RTP, no site da DGE (Direção Geral da Educação) e na app Estudo em Casa. A Telescola vai ser usado no Ensino Básico mas também vai alargar-se para o Ensino Secundário.

Identificação de outros meios que analisaram o mesmo tema: Televisão (RTP)


Notícia 2

Aluno: Diogo Luís Marques Rosinhas

Título: Ministro da Educação garante que ensino presencial se vai manter

Data: 30 de Outubro de 2020

Análise do meio de comunicação: Site "Eco"

Objetivo: Informar que a escola vai continuar aberta para aulas presenciais 

Público alvo: Alunos; professores; encarregados de educação.

Temas em educação: Aulas presenciais 

Síntese e análise: O ministro da Educação reafirmou esta sexta-feira (30-10-2020) no Parlamento a continuidade do ensino presencial, lembrando que as escolas "não são focos privilegiados" de transmissão de Covid-19.

Tiago Brandão Rodrigues, durante o debate na especialidade da proposta de lei do Orçamento do Estado para 2021 admitiu que "Podemos ser confrontados com uma necessidade de podermos ter de transitar, no espaço de tempo mais curto possível e no espaço territorial menos alargado possível, a termos ensino misto ou à distância" mas reforça que a primeira opção é sempre o ensino presencial: "A prioridade do Governo é manter a escola presencial", até porque "as escolas não são focos privilegiados da doença".

Uma das principais razões para manter o ensino presencial prende-se com os resultados do ensino à distância vivenciado pelos alunos no último trimestre de aulas: "As aprendizagens ficam comprometidas" mas mesmo assim o Governo continua "a trabalhar para ter ferramentas para que o ensino misto possa acontecer" e, numa situação de "necessidade extrema", até tenha de passar para o ensino à distância.

No entanto vários deputados criticaram a promessa não cumprida do ministro que disponibilizaram computadores para todos aqueles que necessitariam.

Podemos ver que por agora o ensino presencial continuará de pé mas se houver algum caso em que seja preciso fechar as escolas o Governo vê que o ministro não consegue dar uma boa resposta ao ajudar os que mais necessitam de materiais para as aulas à distância mesmo que o mesmo tenha afirmado que até 15 de Novembro serão distribuídos 100 mil computadores

Identificação de outros meios que analisaram o mesmo tema: 

Notícia 3

Aluno: Diogo Luís Marques Rosinhas

Título: Alunos pedem mais condições frente ao Ministério da Educação

Autor: Joana Rodrigues Stumpo

Data: 16 de Dezembro de 2020

Análise do meio de comunicação: Site "Jornal de Notícias"

Objetivo: Tentativa de conversa com o Ministério da Educação para obter melhores condições

Público alvo: Ministros; estudantes; professores; Ministério da Educação.

Temas em educação: Melhores condições nas escolas

Síntese e análise: Alunos de várias escolas secundárias de Lisboa concentraram-se, esta quarta-feira à tarde (16-12-2020), em frente ao Ministério da Educação, para reivindicar melhores condições nas infraestruturas e mais professores. Queixam-se ainda de lhes estarem a ser vedados os direitos de associação devido à covid-19.

Fábio, aluno do 11.º ano, é dirigente do movimento "É agora" na Escola Secundária de Camões e afirma que "um dos maiores problemas" nas escolas públicas é a falta de professores e funcionários.

Em novembro, a Fenprof estimava estarem em falta cerca de 500 professores em escolas portuguesas. A principal queixa dos alunos é a falta de condições em muitos estabelecimentos, sendo que "não há indícios de obras".

Uma das acusações feitas pelos alunos é que "em muitas escolas a direção está a barrar os alunos" de formar listas de associações de estudantes e de realizar uma eleição.

Os alunos não foram recebidos no Ministério da Educação, mas Fábio admite que está nos planos do movimento "voltar a fazer concentrações" durante o 2.º período para reafirmarem as suas queixas. Os próximos passos do movimento "É Agora" são "contactar com mais escolas", e voltar à atividade em janeiro.

Este movimento mostra como os alunos, ou pelo menos alguns, importam-se com o estado da escola e das suas aulas e mostra também a persistência para melhorar as condições na escola já que não conseguiram o que queriam vão tentar novamente no segundo período.

Identificação de outros meios que analisaram o mesmo tema: Jornal (Jornal de Notícias)

Notícia 4

Aluno: Diogo Luís Marques Rosinhas

Título: Ministério da Educação e Fenprof reúnem-se para fazer balanço do 1º período

Data: 22 de Dezembro de 2020

Análise do meio de comunicação: Site "RTP Notícias"

Objetivo: Informar que irá realizar-se uma reunião para saber-se como correu o primeiro período em aulas presenciais 

Público alvo: Professores; encarregados de educação, Ministério da Educação

Temas em educação: Avaliação

Síntese e análise: A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai finalmente reunir-se com o Ministério da Educação, em 07 de janeiro, para fazer um balanço do 1.º período, após meses a pedir para ser ouvida.

Em comunicado, a Fenprof indica que a reunião foi convocada pela secretária de Estado da Educação, Inês Ramires, mas na agenda estará apenas um ponto: o balanço do 1.º período, que terminou na sexta-feira, depois de três meses de aulas presenciais em plena pandemia da covid-19. Os representantes dos professores enviaram, no entanto, um pedido à secretária de Estado para incluir questões concretas como a organização dos horários dos docentes, a falta de profissionais e a situação dos docentes de grupos de risco.

Além destes temas, quer também incluir nos temas em cima da mesa a divulgação das escolas com casos de covid-19 e dos procedimentos adotados, os programas da Escola Digital e da remoção de amianto, e o desenvolvimento do ano letivo em geral.

Os pedidos de reunião sem resposta culminaram numa greve nacional, em 11 de dezembro, com o objetivo, segundo a Fenprof, de expor o bloqueio negocial imposto pelo Ministério da Educação. "Foi necessário ter chegado à greve para o ministério marcar a reunião há muito reclamada pela Fenprof", recordam, admitindo esperar que o encontro represente "o retomar de um diálogo consequente, dando lugar aos processos negociais indispensáveis para dar resposta, resolvendo, os problemas que afetam as escolas e os seus profissionais".

Identificação de outros meios que analisaram o mesmo tema: Televisão (RTP)

Instituto de Educação da Universidade de Lisboa- Licenciatura em Educação e Formação
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